VOLTEI À VELHA RUA QUE TEMPOS DEPOIS DE NASCIDO BRINQUEI DE SER LIVRE TOLHIDO, MOLHADO, MEUS OLHOS PROCURARAM AS VELHAS PAISAGENS TRÊS ÁRVORES, UM QUINTAL GRAMÍNEAS SOLITÁRIAS NAS QUAIS POUSEI UMA ESPERANÇA QUE CARREGAVA DESDE CRIANÇA... VOLTEI À VELHA RUA TENTANDO OUVIR OUTRAS FÁBULAS CÂNTICOS DE CALÇADAS E SORRISOS DE VELHAS ALMAS NADA FOI O ESPERADO: OS SONHOS PERDIDOS NO TEMPO AS HISTÓRIAS DE ASSOMBRAR SOB AS SOMBRAS DAS MANGUEIRAS QUE ABRIGAVAM BENTEVÍS... VOLTEI À VELHA RUA QUE DE VELHA SÓ O NOME ME SOANDO PUERIL E QUE NAQUELE MOMENTO MATOU TUDO, ATÉ A VELHA ESPERANÇA INFANTIL... (Poesia de LIZOEL COSTA LEITE, meu sobrinho que é um excelente artista,poeta e músico.VIVA ELE )
Nenhum comentário:
Postar um comentário