


Somos "gente", seres humanos ou personagens de um pastelão com cenários desfocados dentro do filme-nosso-de-cada-dia ?
Vemos cenas de figurantes certinhas que fingem gostar do que fazem em seu dia-a-dia, fingem adooooorar o ambiente em que estão, são verdadeiros artistas do engano.
Em suas conversas repetidas, nervosas, sem grande conteúdo, artificiais como flores de plástico, em um nunca acabar de mesmice, elas se superam...
Já cansei deste filme repetitivo, robotizado e adulatório, onde a falsidade diz coisas banais e decadentes.
Já vi e cansei deste filme burlesco que mascara as ruínas com sua estória de modernidade.
Recuso-me a continuar a vê-lo, a dele participar, como fantasma de outros fantasmas dentro do barulho de seus clichés.
Por que este filme é tão irreal, discriminatório, mecânico e sem identidade definida?
Esta situação na política brasileira, com personagens "que não viram nada" não sabiam de nada" ignorando a punição para os corruptos, eu não vou fazer figuração,sufocada pelas minhas descrenças, mas consciente do acontecer real, palpável e audível, sem criatividade alguma
Vivo no Reino do Nada, mistificando a solidão depressiva, tentando ignorar esse cotidiano tenso, dimensionado no ritmo dos que andam para trás
Não vou dar crédito a políticos-artistas falsos-falsos artistas, de um filme barato cheio de vaidades e automatismo mental, mas geradores do nada pela ignorância
Quero oxigenar minhas ideias e atitudes e decodificar a irreal identidade desses
artistas burlescos de um dramalhão formal e mambembe.
Esse filme, de gestos falsos e coisas banais já não me engana mais.
CANSEI...
ZHEZHE
2 comentários:
mãe, concordo com o texto, eles são "mágicos-vendedores", falam como vendedores e fazem sumir o dinheioro igual a mágico.
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
BRAVOOOOOO!!!!!!!!!!
Fiquem sem palavras para comentar!!!
Beijos
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